sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
B&C intensivos de verão
A B&C Acervos estará oferecendo Cursos Intensivos de Conservação
de Fotografias, Restauração de Livros e Restauração de documentos,
no período de 11 a 29 de janeiro de 2010,no horário das 9 às 18h,
com intervalo para almoço das 12 às 13 horas, na Rua Olavo Bilac
nº 586, em Porto Alegre.
Conservação de Fotografias:
de 11 a 13 de janeiro de 2010,
investimento:R$ 500,00, com o material incluído.
Restauração de Livros:
de 18 a 22 de janeiro de 2010,
investimento: R$ 800,00, com o material incluído.
Restauração de Documentos:
de 25 a 29 de janeiro de 2010,
investimento: R$ 800,00, com o material incluído.
Abriremos seis vagas para cada curso e as inscrições poderão ser feitas
através deste e-mail ou pelos telefones 51 - 3221.0282 ou pelo celular
51- 9245.5425.
O programa do curso está disponível em nosso site www.bc-acervos.com.br
de Fotografias, Restauração de Livros e Restauração de documentos,
no período de 11 a 29 de janeiro de 2010,no horário das 9 às 18h,
com intervalo para almoço das 12 às 13 horas, na Rua Olavo Bilac
nº 586, em Porto Alegre.
Conservação de Fotografias:
de 11 a 13 de janeiro de 2010,
investimento:R$ 500,00, com o material incluído.
Restauração de Livros:
de 18 a 22 de janeiro de 2010,
investimento: R$ 800,00, com o material incluído.
Restauração de Documentos:
de 25 a 29 de janeiro de 2010,
investimento: R$ 800,00, com o material incluído.
Abriremos seis vagas para cada curso e as inscrições poderão ser feitas
através deste e-mail ou pelos telefones 51 - 3221.0282 ou pelo celular
51- 9245.5425.
O programa do curso está disponível em nosso site www.bc-acervos.com.br
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Encerra nesta terça primeiro ciclo de atividades do
projeto “Uma Luz no Fim do Túnel”
Iniciativa reúne professores e estudantes e pretende salvar 10 toneladas de documentos da região carbonífera ameaçados de deterioração
Uma confraternização no Instituto Federal Sul-Riograndense, - Campus Charqueadas (antigo CEFET) deve marcar, nesta terça-feira (8), o encerramento da primeira fase do projeto “Uma Luz no Fim do Túnel”. A iniciativa tem objetivo de salvar da deterioração parte do acervo do antigo Cadem (Consórcio Administrador das Empresas de Mineração), empresa que deu origem à Copelmi. Além do grupo de alunos e professores do curso, o encerramento deve contar com a presença de representantes da direção do IF Sul e da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O objetivo do projeto é salvar um acervo que é considerado o mais completo já descoberto sobre as minas de carvão mineral do Rio Grande do Sul e um dos maiores do Brasil. A realização desta primeira fase contou com o apoio das duas instituições. O projeto foi promovido por um grupo de historiadores de universidades gaúchas com apoio da direção-geral do campus Charqueadas e da pró-reitoria de Extensão do IFSul. O ciclo de atividades consistiu em um curso sobre a história da mineração na região e também sobre técnicas de higienização e conservação de documentos. A iniciativa contou com a participação de cerca de 20 alunos do IF Sul, dos cursos de Informática e Mecatrônica, bem como integrantes da comunidade e ex-mineiros.
O grupo, liderado pelo professor Benito Bisso Schmidt, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pretende realizar mais edições do curso, bem como promover ações para obter auxílio financeiro e material para o salvamento do acervo. A UFRGS financiou uma aluna bolsista para o projeto. O trabalho de todos os demais integrantes do grupo é voluntário e não-remunerado.
Atualmente abrigado provisoriamente no Engenho Novak, em Butiá, estes documentos – cujo volume é estimado em 10 toneladas – são jornais antigos, atas e ofícios da empresa, carteiras de trabalho, documentação endereçada aos sindicatos, mapas das minas, entre outros. Uma pequena parte do acervo foi higienizado e organizado durante o curso, pelos alunos do IF Sul.
Mesmo com o fim deste primeiro ciclo de atividades, o projeto “Uma Luz no Fim do Túnel” continua arrecadando máscaras e luvas do tipo cirúrgico, bem como caixas de papelão ou polionda, aventais e pincéis entre a comunidade. Para entrar em contato com o grupo, estão disponíveis o email: historiamineira@gmail.com ou pelo blog do projeto: http://historiamineiraa.blogspot.com/
Iniciativa reúne professores e estudantes e pretende salvar 10 toneladas de documentos da região carbonífera ameaçados de deterioração
Uma confraternização no Instituto Federal Sul-Riograndense, - Campus Charqueadas (antigo CEFET) deve marcar, nesta terça-feira (8), o encerramento da primeira fase do projeto “Uma Luz no Fim do Túnel”. A iniciativa tem objetivo de salvar da deterioração parte do acervo do antigo Cadem (Consórcio Administrador das Empresas de Mineração), empresa que deu origem à Copelmi. Além do grupo de alunos e professores do curso, o encerramento deve contar com a presença de representantes da direção do IF Sul e da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O objetivo do projeto é salvar um acervo que é considerado o mais completo já descoberto sobre as minas de carvão mineral do Rio Grande do Sul e um dos maiores do Brasil. A realização desta primeira fase contou com o apoio das duas instituições. O projeto foi promovido por um grupo de historiadores de universidades gaúchas com apoio da direção-geral do campus Charqueadas e da pró-reitoria de Extensão do IFSul. O ciclo de atividades consistiu em um curso sobre a história da mineração na região e também sobre técnicas de higienização e conservação de documentos. A iniciativa contou com a participação de cerca de 20 alunos do IF Sul, dos cursos de Informática e Mecatrônica, bem como integrantes da comunidade e ex-mineiros.
O grupo, liderado pelo professor Benito Bisso Schmidt, do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pretende realizar mais edições do curso, bem como promover ações para obter auxílio financeiro e material para o salvamento do acervo. A UFRGS financiou uma aluna bolsista para o projeto. O trabalho de todos os demais integrantes do grupo é voluntário e não-remunerado.
Atualmente abrigado provisoriamente no Engenho Novak, em Butiá, estes documentos – cujo volume é estimado em 10 toneladas – são jornais antigos, atas e ofícios da empresa, carteiras de trabalho, documentação endereçada aos sindicatos, mapas das minas, entre outros. Uma pequena parte do acervo foi higienizado e organizado durante o curso, pelos alunos do IF Sul.
Mesmo com o fim deste primeiro ciclo de atividades, o projeto “Uma Luz no Fim do Túnel” continua arrecadando máscaras e luvas do tipo cirúrgico, bem como caixas de papelão ou polionda, aventais e pincéis entre a comunidade. Para entrar em contato com o grupo, estão disponíveis o email: historiamineira@gmail.com ou pelo blog do projeto: http://historiamineiraa.blogspot.com/
Marcadores:
Saiu na Imprensa.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Oficina de Encadernação - 04 aulas Terça à Sexta-feira
Horário: Turma I - Das 09:00h às 12:00h
Turma II - Das 14:00h às 17:00hValor: R$ 180,00
08 vagas por turma
Conservação-restauração de fotografias - 10 aulas - (40 horas)
História da fotografia, higienização de acervo fotográfico, recuperação de fotografias rasgadas, remoção de adesivos, enxertos e obturações, deacidificação de suporte, confecção de passe-partout, confecção de embalagens para guarda, tratamento e acondicionamento de fotografias.
De: 22/02 à 05/03 Segunda à Sexta-feira
Horário: Turma I - Das 09:00h às 12:00h Turma II - Das 14:00h às 17:00h
Valor: R$ 400,00 08 vagas por turma
Turma II - Das 14:00h às 17:00hValor: R$ 180,00
08 vagas por turma
Conservação-restauração de fotografias - 10 aulas - (40 horas)
História da fotografia, higienização de acervo fotográfico, recuperação de fotografias rasgadas, remoção de adesivos, enxertos e obturações, deacidificação de suporte, confecção de passe-partout, confecção de embalagens para guarda, tratamento e acondicionamento de fotografias.
De: 22/02 à 05/03 Segunda à Sexta-feira
Horário: Turma I - Das 09:00h às 12:00h Turma II - Das 14:00h às 17:00h
Valor: R$ 400,00 08 vagas por turma
CONTATO:
Sílvia M J Breitsameter(51) 99466206
Coordenadora do Projeto Cidade Homenageada
Local dos cursos:
Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul
Rua 7 de setembro, 1020, segundo andar, sala 20,
Praça da Alfândega, Centro, Porto Alegre - RS
Sílvia M J Breitsameter(51) 99466206
Coordenadora do Projeto Cidade Homenageada
Local dos cursos:
Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul
Rua 7 de setembro, 1020, segundo andar, sala 20,
Praça da Alfândega, Centro, Porto Alegre - RS
Marcadores:
Dicas e Cursos,
Eventos
Oficina de Restauro Livro e Arte
Promove
Aprenda a Marmorizar Papéis.
A marmorização de papéis é amplamente empregada na restauração de livros antigos e na encadernação de agendas, livros de memórias, na confecção de livros personalizados, etc.Curso com duração de uma tarde, terça-feira, dia 15 de dezembro de 2009, horário das 14:00min ás 16:30min.Não é necessário trazer material.
Valor da oficina: R$ 80,00. Turma limitada a 10 vagas. Local: Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.
Aprenda a Marmorizar Papéis.
A marmorização de papéis é amplamente empregada na restauração de livros antigos e na encadernação de agendas, livros de memórias, na confecção de livros personalizados, etc.Curso com duração de uma tarde, terça-feira, dia 15 de dezembro de 2009, horário das 14:00min ás 16:30min.Não é necessário trazer material.
Valor da oficina: R$ 80,00. Turma limitada a 10 vagas. Local: Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul.
Marcadores:
Dicas e Cursos,
Eventos
Resumo do livro sobre o contexto histórico de Butiá mais Sindicato dos Mineiros.
Marcadores:
Download
Educação patrimonial
Não causa estranheza a indignação dos cidadãos sobre a atual situação econômica,
política e social. Precisamos que cada um exerça sua função social estimulando a participação política (não necessariamente partidária) e colaborando no desenvolvimento de um pensamento reflexivo, com ações que estimulem e valorizem o sentimento de pertencimento da comunidade com sua memória. Um exemplo de cidadania é o projeto de educação patrimonial com a preservação dos documentos históricos da mineração de carvão na região carbonífera do baixo Jacuí, parceria entre Ufrgs, IFSul, voluntários e comunidade.

Por: Alexsandro Witkowski
Marcadores:
Saiu na Imprensa.
domingo, 22 de novembro de 2009
Mineração de carvão no Brasil começou no Rio Grande do Sul...
Quando manuseamos documentos sobre os anos passados da mineração de carvão no Rio Grande do Sul, tomamos contato com um mundo que é, ao mesmo tempo, muito diferente e muito parecido com o nosso do presente. Em alguns, podemos encontrar referências aos lugares que fazem parte do nosso cotidiano: os acidentes geográficos, os cursos de água, as ruas, os poços, até alguma construção. Em outros, achamos algum sobrenome conhecido ou mesmo um antepassado. Mas, por outro lado, os documentos nos levam a uma viagem a um tempo que não existe mais, no qual as pessoas e as coisas existiam de um jeito diferente do nosso.
Aqueles meninos cujas fotos vemos nas carteiras de trabalho de menor, por exemplo. O que o olhar deles nos diz? Ou as fotos dos mineiros durante o trabalho no subsolo. O que estariam pensando quando a imagem foi congelada? Quem são? Qual foi o seu destino? O que neles é igual e o que é diferente de nós?
Os documentos sobre a mineração nos falam de um tempo no qual a exploração de carvão era uma das atividades econômicas mais importantes não só do Rio Grande do Sul quanto no Brasil e do mundo. Foi aqui, em território gaúcho, nas terras hoje conhecidas como região carbonífera, que se iniciou, em meados do século XIX, a extração e, mais tarde, a exploração industrial do carvão no Brasil. Também foi aqui que se criou uma série de comunidades a partir desta atividade econômica.Basta lembrar que foram construídas casas, ruas, armazéns, cinema, hospital, entre outros. Gente veio da Europa ou de outros estados, alguns deixaram o campo, para se tornarem mineiros.
O carvão retirado de Arroio dos Ratos e de Butiá e transportado via Charqueadas iluminou Porto Alegre durante décadas, assim como a notícia das greves mineiras despertava temores na Capital. Em 1943, quando ocorreu o auge da produção de carvão no estado, uma inspetoria do governo federal contabilizou quase 7 mil trabalhadores mineiros nas minas. A partir dos anos 50, a produção foi se transferindo mais para Charqueadas. Em 1953, o então presidente Getúlio Vargas autorizou a construção da Usina Termoelétrica e, três anos depois, foi inaugurado o Poço Otávio Reis, com 300 metros de profundidade.
Mas além destas datas e destes "fatos históricos", a pergunta é: como os documentos que manuseamos e que estamos ajudando a preservar nos ajudam a descobrir melhor esta história e a vida das milhares de pessoas da região?? Quem tem a resposta??
Aqueles meninos cujas fotos vemos nas carteiras de trabalho de menor, por exemplo. O que o olhar deles nos diz? Ou as fotos dos mineiros durante o trabalho no subsolo. O que estariam pensando quando a imagem foi congelada? Quem são? Qual foi o seu destino? O que neles é igual e o que é diferente de nós?
Os documentos sobre a mineração nos falam de um tempo no qual a exploração de carvão era uma das atividades econômicas mais importantes não só do Rio Grande do Sul quanto no Brasil e do mundo. Foi aqui, em território gaúcho, nas terras hoje conhecidas como região carbonífera, que se iniciou, em meados do século XIX, a extração e, mais tarde, a exploração industrial do carvão no Brasil. Também foi aqui que se criou uma série de comunidades a partir desta atividade econômica.Basta lembrar que foram construídas casas, ruas, armazéns, cinema, hospital, entre outros. Gente veio da Europa ou de outros estados, alguns deixaram o campo, para se tornarem mineiros.
O carvão retirado de Arroio dos Ratos e de Butiá e transportado via Charqueadas iluminou Porto Alegre durante décadas, assim como a notícia das greves mineiras despertava temores na Capital. Em 1943, quando ocorreu o auge da produção de carvão no estado, uma inspetoria do governo federal contabilizou quase 7 mil trabalhadores mineiros nas minas. A partir dos anos 50, a produção foi se transferindo mais para Charqueadas. Em 1953, o então presidente Getúlio Vargas autorizou a construção da Usina Termoelétrica e, três anos depois, foi inaugurado o Poço Otávio Reis, com 300 metros de profundidade.
Mas além destas datas e destes "fatos históricos", a pergunta é: como os documentos que manuseamos e que estamos ajudando a preservar nos ajudam a descobrir melhor esta história e a vida das milhares de pessoas da região?? Quem tem a resposta??
Marcadores:
Historia das minas de carvão.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Projeto “Uma Luz no Fim do Túnel” tem aula prática no sábado
No próximo sábado (21), o campus
Charqueadas
sediará mais um encontro do projeto “Uma Luz no Fim do Túnel”, com aula prática para preservação de documentos históricos. A parceria conta com o apoio da direção-geral do campus Charqueadas e da pró-reitoria de Extensão do IFSul, juntamente com um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O trabalho vem sendo desenvolvido por historiadores de universidades gaúchas e visa salvar da deterioração parte do acervo do antigo Cadem (Consórcio Administrador das Empresas de Mineração), empresa que deu origem à Copelmi. O grupo está promovendo um curso sobre a história da mineração na região e também sobre higienização e restauro de documentos.
Leia Mais...
Charqueadas

Leia Mais...
Marcadores:
Saiu na Imprensa.
Bem Vindo.
Seja bem vindo ao blog do projeto de ação educativa que visa o salvamento, a higienização e a catalogação preliminar do acervo do CADEM – Consórcio Administrador das Empresas de Mineração – e posterior produção de banco de dados e ferramentas virtuais de divulgação do acervo.
O Consórcio Administrador das Empresas de Mineração, união das empresas Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo e Companhia Carbonífera Minas do Butiá, controlou a extração de carvão na região desde 1936 até 1964, quando foi extinto. Esta documentação tem valor histórico incalculável, pois trata-se do maior banco de dados já descoberto sobre as minas de carvão do Rio Grande do Sul e um dos maiores do Brasil. Atualmente, o acervo encontra-se em precário estado de conservação, sendo armazenado em um silo na cidade de Butiá.
A proposta justifica-se sobretudo:
a) pela possibilidade de integração de diversas áreas do conhecimento em prol das ações de preservação patrimonial;
b) pela necessidade de preservar, devido ao seu valor histórico, a documentação do CADEM;
c) pela importância de fomentar a consciência preservacionista na comunidade local.
O Consórcio Administrador das Empresas de Mineração, união das empresas Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo e Companhia Carbonífera Minas do Butiá, controlou a extração de carvão na região desde 1936 até 1964, quando foi extinto. Esta documentação tem valor histórico incalculável, pois trata-se do maior banco de dados já descoberto sobre as minas de carvão do Rio Grande do Sul e um dos maiores do Brasil. Atualmente, o acervo encontra-se em precário estado de conservação, sendo armazenado em um silo na cidade de Butiá.
A proposta justifica-se sobretudo:
a) pela possibilidade de integração de diversas áreas do conhecimento em prol das ações de preservação patrimonial;
b) pela necessidade de preservar, devido ao seu valor histórico, a documentação do CADEM;
c) pela importância de fomentar a consciência preservacionista na comunidade local.
Marcadores:
Bem Vindo.